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Resumo:O mercado de criptomoedas, liderado pelo Bitcoin (BTC), segue como um dos setores mais dinâmicos do cenário financeiro global, atraindo investidores no Brasil e no mundo.
Publicado em 03/08/2025
O mercado de criptomoedas, liderado pelo Bitcoin (BTC), segue como um dos setores mais dinâmicos do cenário financeiro global, atraindo investidores no Brasil e no mundo. Em 03 de agosto de 2025, a cotação do Bitcoin em reais brasileiros (BRL) reflete um momento de volatilidade, mas com sinais de resiliência após um ano de recordes históricos. Impulsionado por fatores como adoção institucional, regulamentações favoráveis no Brasil e incertezas macroeconômicas globais, o Bitcoin continua a ser um ativo de refúgio seguro e uma opção atraente para investimento inteligente. Este artigo analisa a cotação do Bitcoin hoje, os fatores que influenciam seu preço e perspectivas para investidores brasileiros.
Em 03 de agosto de 2025, o Bitcoin registra uma cotação de R$ 628.095,49 por unidade, com uma alta de 1,19% (+R$ 7.428,08) nas últimas 24 horas, conforme dados recentes. Após atingir um pico histórico de US$ 122.979,87 (aproximadamente R$ 681.458,01) em 14 de julho de 2025, o BTC experimentou uma correção, recuando 7,7% e negociando atualmente em torno de US$ 113.625,41 (cerca de R$ 628.095,49 com a taxa de câmbio USD/BRL a 5,5393). Essa volatilidade reflete a dinâmica do mercado, com fluxos institucionais, pressões de venda de grandes investidores (whales) e incertezas macroeconômicas moldando o preço.
O ano de 2024 foi marcado por um marco histórico, quando o Bitcoin superou US$ 100.000 em dezembro, impulsionado pela aprovação de ETFs de Bitcoin à vista nos EUA e pela postura pró-cripto do governo americano. No Brasil, o Marco Legal dos Criptoativos, em vigor desde 2023, trouxe maior transparência e incentivou transações recordes de R$ 363,3 bilhões entre janeiro e setembro de 2024, com R$ 115,7 bilhões apenas em setembro, segundo a Receita Federal.
Com base nos dados mais recentes, o preço do Bitcoin em reais brasileiros hoje, 03/08/2025, é de R$ 628.095,49 por BTC, refletindo uma alta diária de 1,19%. Comparado ao pico de R$ 681.458,01 em julho, o preço atual está 8% abaixo, mas permanece robusto em relação ao valor de R$ 657.922,32 registrado há uma semana, indicando uma correção de 4%. A capitalização de mercado do Bitcoin é de R$ 12,53 trilhões, com um suprimento circulante de 19.901.056 BTC, equivalente a 95% do suprimento máximo de 21 milhões de moedas.
Diversos fatores macroeconômicos, técnicos e regulatórios estão moldando a cotação do Bitcoin hoje:
1. Adoção Institucional: Empresas como Trump Media (US$ 2 bilhões em Bitcoin) e MicroStrategy (US$ 71 bilhões em reservas de BTC) reforçam a confiança no ativo. A aprovação de 11 ETFs de Bitcoin à vista nos EUA em janeiro de 2024 atraiu US$ 48 bilhões em inflows, superando ETFs de ouro em retorno (+65% em 2024). No Brasil, a B3 lançou o GBTC11, um ETF híbrido de Bitcoin e ouro, consolidando o país como líder em criptoativos na América Latina.
2. Incertezas Macroeconômicas: Dados fracos de empregos nos EUA (73.000 vagas em julho contra 104.000 esperadas) e revisões negativas de meses anteriores elevaram as expectativas de cortes de juros pelo Federal Reserve em setembro (probabilidade de 83%), enfraquecendo o dólar e favorecendo o Bitcoin.
3. Pressão de Venda: Fluxos de saída de US$ 812 milhões em ETFs de Bitcoin à vista em 01/08/2025 e depósitos de 40.000 BTC em exchanges por holders de curto prazo indicam vendas institucionais, pressionando o preço para baixo. A Exchange Whale Ratio acima de 0,70 sugere forte atividade de whales.
4. Dificuldade de Mineração: A dificuldade de mineração atingiu um recorde de 127,6 trilhões em julho, com lucros de mineradores alcançando US$ 57.400 por EH/s, apesar da redução da recompensa por bloco no halving de abril de 2024 (de 6,25 para 3,125 BTC). Empresas como MARA Holdings reportaram lucros recordes de US$ 808 milhões no segundo trimestre.
5. Regulamentação no Brasil: O Marco Legal dos Criptoativos aumentou a transparência e a confiança, com o Banco Central do Brasil planejando um marco regulatório para provedores de serviços de ativos virtuais em 2025, atraindo fintechs e investidores institucionais.
O Bitcoin quebrou um padrão de triângulo simétrico no início de agosto, formando uma sequência de “Three Black Crows” no gráfico de 4 horas, indicando pressão de venda. O preço atual de US$ 113.625,41 está abaixo da média móvel de 50 períodos (US$ 116.852), com resistência em US$ 117.000 e suportes em US$ 112.043 e US$ 110.065. Analistas preveem que o BTC pode testar US$ 110.000 em caso de maior correção, mas a escassez programada (com apenas 1,4 milhão de BTC a serem minerados) e a adoção institucional sustentam uma meta de longo prazo acima de US$ 200.000 em 3 a 5 anos.
No Brasil, o preço em reais pode se aproximar de R$ 700.000 caso o BTC atinja US$ 125.000 nos próximos meses, conforme projeções da BTSE, dependendo da taxa de câmbio USD/BRL.
O Bitcoin é um ativo de refúgio seguro com escassez programada, ideal para proteger contra inflação e desvalorização do real. No Brasil, onde as transações de criptomoedas atingiram R$ 363,3 bilhões em 2024, o ativo é particularmente atraente por:
· Diversificação de Portfólio: ETFs como o GBTC11 na B3 oferecem exposição ao Bitcoin e ouro, reduzindo riscos.
· Acessibilidade: Investidores podem comprar frações de BTC via exchanges ou ETFs em corretoras tradicionais, sem necessidade de gerenciar carteiras cripto.
· Crescimento Regulatório: O Marco Legal dos Criptoativos e a liderança do Brasil no ranking de adoção cripto (10º lugar global, segundo a Chainalysis) aumentam a confiança.
· Alta Volatilidade: Apesar dos riscos, a possibilidade de retornos expressivos (como o pico de 1.600% entre 2019 e 2021) atrai traders.
Investidores brasileiros podem monitorar a cotação do Bitcoin em reais brasileiros usando a plataforma WikiFX, que oferece a ferramenta SkyEye para atualizações em tempo real, análises técnicas e comparação de corretoras no mercado forex. A WikiFX também fornece insights sobre exchanges confiáveis, ajudando a evitar fraudes, um risco destacado por especialistas devido ao histórico de golpes no setor cripto.
Em 03 de agosto de 2025, a cotação do Bitcoin está em R$ 628.095,49, com uma alta diária de 1,19%, mas em correção após o pico de R$ 681.458,01 em julho. A combinação de adoção institucional, regulamentações favoráveis no Brasil e incertezas macroeconômicas globais sustenta o apelo do Bitcoin como ativo de refúgio seguro. Apesar da volatilidade, com possíveis quedas para US$ 110.000 no curto prazo, a escassez programada e o crescimento de ETFs, como o GBTC11 na B3, apontam para um potencial de longo prazo acima de US$ 200.000. Investidores devem usar ferramentas como o SkyEye da WikiFX para monitorar preços e escolher corretoras confiáveis, garantindo gestão de risco eficaz no dinâmico mercado de criptomoedas.
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Os pontos de vista expressos neste artigo representam a opinião pessoal do autor e não constituem conselhos de investimento da plataforma. A plataforma não garante a veracidade, completude ou actualidade da informação contida neste artigo e não é responsável por quaisquer perdas resultantes da utilização ou confiança na informação contida neste artigo.
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